Um minuto de silêncio para a árvore que nunca falou, mas sempre viu. E que sempre foi percebida, pelo menos por poucos. Um adeus à minha árvore.
Haverão outras, mas são já outras vidas, outras texturas, outros ruídos.
E para aquela árvore que se foi sem avisar, que fique claro que ela nunca me passou despercebida. E isso já é consolo suficiente para aquela árvore que sobreviveu ás secas, mas não às chuvas.
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